sábado, 6 de fevereiro de 2010

[DOC.10] O ouro negro


Hoje em dia, o mundo depende do petróleo como fonte. O que muitos não se apercebem, é que o petróleo não garante somente o fornecimento de energia.

O petróleo é comprado por barril na sua forma não-refinada, designada por crude. Por cada barril, o crude irá ser distribuído para a refinação, onde apenas 20% deste por barril, é usado para a a criação de combustíveis. Onde são utilizados os restantes 80%? O que muitos não se apercebem, é que desde pastilhas elásticas a dentífricos, tudo usa uma percentagem de petróleo. Cada peça de borracha, plástico, do carro, de casa, advém da exploração de petróleo.

Muitos falam em energias alternativas para combater a dependência neste recurso fóssil, o qual acaba por ser uma verdadeira piada. Por exemplo, apresentaram o uso os carros híbridos; porém, esquecem-se que os pneus são de borracha, que usa petróleo, o tablier é de plástico, que usa petróleo, o transporte das peças é feita por veículos movidos a petróleo, com peças de petróleo. A própria fábrica, as suas maquinas, necessitam de petróleo. Poderá ser possível reduzir-se sensivelmente 2% do uso de petróleo com o uso de carros híbridos, o que na pratica acaba por ser insignificante.

Em 2007, o mundo consumia 68,991,848 barris de petróleo por dia, são sensivelmente sessenta e nove milhões de barris consumidos diariamente desde crianças e as suas pastilhas elásticas, até aos adultos nos automóveis.

Diariamente, as jazidas esgotam-se, e as que são descobertas não nos fornecerão assim tanto petróleo capaz de fazer uma diferença. Se existe realmente uma solução? Não sei, só sei que não quero estar cá para ver o colapso da civilização moderna.

[DOC.9] A importância dos pequenos



Muitos podem ignorar, mas é inevitável admitir que um Estado depende mais dos ditos "pequenos", do que os "grandes". Refiro-me aos cidadãos responsáveis pela construção civil, pela agricultura, pesca, por funções como a recolha do lixo, prestação de manutenção à rede de saneamento e transporte de mercadorias.

Um Estado poderia sobreviver sem médicos, engenheiros, advogados e banqueiros; é algo relativamente fácil de imaginar. Agora imaginem, por exemplo, que a cidade de Nova Iorque de um dia para o outro, deixasse de dispor de funcionários para a recolha do lixo. Escusado será dizer qual o resultado caótico em que a cidade se encontraria. De facto, tal exemplo já aconteceu em Itália, muito recentemente.

Da mesma forma como os camionistas são vistos como socialmente inferiores, quando estes simplesmente criaram um embargo ao transporte de combustível, vários países na Europa pararam. Sem combustível, alimentos não chegaram aos mercados, serviços não atenderam a população, a produção parou, o Estado parou.

Há que garantir que estes "pequenos", que na realidade são as grandes roldanas dos Estados, sejam respeitados economicamente e socialmente, pelo simples facto de lhes reconhecerem a importância que têm. São eles que, sem os seus serviços grande parte das vezes serem vistos pela população, garantem o correcto funcionamento de um País.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

[DOC.8] O Estado Pinheirista: O Pinheirismo


Após a leitura dos meus documentos, conhecendo de uma forma geral os meus ideais, como seria um Estado gerido por mim? Eis o que seria ideal, e não impossível:

. Não haveria classes sociais; todos teriam os mesmos direitos, acessos, possibilidades e oportunidades;

. O acesso à Educação e à Saúde seriam suportados pelo Estado, e não pelo cidadão individual, permitindo assim o acesso livre e universal da população a estas estruturas essenciais;

. Todo o tipo de empresas seriam nacionalizadas, ajudando assim a economia nacional e a gestão empresarial;

. Promover-se-ia o consumo primórdio de produtos nacionais, refinados ou em matéria-prima, minimizando ao máximo a importação de produtos. Penalizar-se-ia economicamente, a compra de produtos importados ou de origem internacional;

. O Estado seria laico;

. A liberdade de expressão seria respeitada;

. A atribuição de salários seria feita numa quantia respeitável, não consoante a sua função, mas consoante o despenho e competência;

. Desenvolveria-se a indústria transformadora, exploradora e a cultivação colectiva dos solos, abolindo parcelas privadas que fossem de dimensão maior a 300 km2, criando assim uma produção para consumo nacional;

. O emprego seria garantido aos cidadãos nativos, em relação aos imigrantes, combatendo o desemprego;

. Existiriam Secretariados para cada sector (Saúde, Defesa Nacional, Educação, Agricultura, Cultura, Justiça e Negócios Estrangeiros), mas estes não dispunham de autonomia para criar e aplicar leis e/ou medidas. Seria-lhes dado a posição para apresentar propostas, que seriam levadas a sufrágio universal, para que a maioria decida se concorda ou não, com a lei/medida apresentada;

. A cada Secretariado, pertenceria membros de todas as áreas do Estado, garantindo assim que qualquer problema ou anomalia em qualquer parte do Estado, seja ouvida e abordada pelo Governo;

. Os sufrágios universais não abrangeriam só e directamente os cidadãos de maior de idade (ou legalmente adultos), mas sim os cidadãos directamente associados com o sector do Secretariado. Na Educação, como exemplo, o sufrágio abrangeria apenas professores, alunos e directores;

. A população teria livre acesso de consulta ao orçamento do Estado, conhecendo quando, como e onde fora aplicado o capital adquirido pela tributação.

. A tributação seria feita consoante o poder económico do agregado familiar em conjunto. Certa percentagem dessa tributação, seria atribuída a agregados com inferior poder económico, combatendo a desigualdade.

. O capital adquirido pela tributação, seria exclusivamente usado na construção de infraestruturas ou qualquer outro fim, que vise sempre o bem Nação como justificação;

No final, a minha posição seria de ser O responsável pelo Estado, garantindo que seja livre de corrupção e de má gestão, e o bem-estar da população.

[DOC.7] Os meus 3 pontos/artigos




Provavelmente após leres os meus primeiros documentos, estarás a pensar que eu sou um Comunista Ditador Anti-Americano. Amig@, estás muit@ enganad@. Eis artigos/pontos que esclarecerão a minha posição:

1º- Apesar de ter colocado uma imagem de Lenin, não suporto totalmente o Comunismo. Lenin estava a fazer com que funcionasse, mas entidades como Brejnev e Estaline revolucionaram a ideia de "Diabo em Pessoa". A igualdade social, igual distribuição de bens pela população e o conceito de "Um governo para o povo, e um povo para o governo" é algo que suporto positivamente.

2º- Não sou totalmente anti-americano; apenas grande parte da população norte-americana é simplesmente ignorante, sem comparação possível; são completamente lavados do cérebro, sem capacidade de questionar tudo o que os mass-media lhes transmitem. Depois, como já mencionei, existem vários relatórios audiovisuais de abusos a civis do Médio Oriente, onde a presença militar norte-americana ou de qualquer outra nação, não é racionalmente justificável.

3º- Sim, não sou grande a favor da Democracia, mas também não suporto Hitler, Salazar ou Mussolini. Estes perseguiram e mataram milhares de pessoas, e levaram o seu país à destruição e miséria. Mas sem essa perseguição, ambição de poder, e com a capacidade de gestão deles, acredito que será possível fazer o que eles fizeram de bem, e não repetir o que fizeram de mal. Um pouco do que Salazar fez, mas sem a aplicação da censura e perseguições aos "inimigos do Estado", ou seja, garantir a liberdade de expressão.

Não acredito no Capitalismo ou Comunismo, na Democracia ou na Ditadura. Acredito que a solução mais próxima de melhor, está entre as duas, onde não são os ideais políticos que decidem como deve ser regido o país, mas sim a população.

[DOC.6] Conspirações


Existem várias definições para conspiração, ao qual eu prefiro aquela que diz o seguinte: conspiração, é apenas uma apresentação de uma possibilidade/explicação alternativa para algo.

Com esta definição em mente, fazendo referência ao "atentado" de 11 de Setembro, o governo americano apresentou a comissão acerca desse dia (ou seja, um documento que descreve o que aconteceu). Após ver e rever imagens do ataque, muitos questionaram certos pormenores acerca do sucedido, o que rapidamente levou não só o governo americano, mas também a população em geral, a considerar essas pessoas como malucas e mentalmente incapazes, ou por outras palavras: conspiradores.

As pessoas não vêm que, o próprio governo apresenta a sua própria teoria? Isso também é uma conspiração, onde apenas se altera a fonte. Eles também são conspiradores.

O simples facto de questionar algo, apenas nos torna mais inteligentes.
Eis outros exemplos de acontecimentos alvos de criação de conspirações:

- A Gripe A -


No mesmo dia que o vírus se propagou, já existia a vacina. Não será questionável? Qual era o interesse de espalhar um vírus a nível mundial? Não será que há empresas a lucrar?

- 11 de Setembro -


Um blog não chega para descrever este. Apenas duas torres fortificadas caíram com um impacto de avião, quando estas foram construídas para resistir aos mesmos. A invasão do Iraque foi a resposta a este "acto terrorista".

No final, para questionar se algo poderá ser alvo de um trabalho interno, há que duvidar acerca do que aconteceu e do que ouve e vê. Geralmente, há sempre dinheiro envolvido, ou um interesse para o bem-maior
. Para a próxima vez que tomarem conhecimento de algo, façam algumas simples perguntas a vocês próprios; verão que nada é preto e branco.

[DOC.5] A questão americana



Os Estados Unidos da América, sempre foi um país que me desperta o sentimento de raiva e angústia, por tudo o que representam e fazem. Esta nação tem de tudo o que se possa imaginar, e igualmente fez de tudo. Estamos a falar de um pais que é bem capaz de ferir o seu próprio povo, para assegurar o seu lugar como a super-potência mundial.

Começaremos por falar que é um país cheio de conspirações. Porquê? Pois o seu governo nem inteligência tem para planear credivelmente os seus golpes. Existem vários exemplos, abordarei alguns:

Saddam Hussein, antigo presidente do Iraque, fora anteriormente patrocinado pela CIA (Agência Central de Informação). Após de estar no poder, o exército iraquiano invade o Kuwait, por questões relacionadas com espaço territorial e com o petróleo. Para assegurar as suas reservas de petróleo, os Estados Unidos da América enviam tropas em auxílio do Kuwait.

Derrotado Saddam, a presença no Iraque de tropas é injustificável. Apesar de dizerem que zelam pela segurança do país, na verdade só estão interessados no ouro negro. Aliás, a maior embaixada mundial, maior que a cidade do Vaticano, é americana e está no Iraque; não me parece que seja uma ocupação temporária.

Há mais: os ataques "terroristas" do 11 de Setembro, mais as inexistentes armas de destruição maciça, são mais dois motivos que justificaram a invasão e ocupação do Iraque.
Lá, morrem diariamente soldados americanos, mas muito mais grave são os óbitos civis, que grande parte das vezes são abusados e vitimas de crimes de guerra por parte dos soldados americanos.

Esta rude, repugnante e irresponsável nação, não parece ter ninguém que lhe faça frente. Talvez um dia as pessoas acordem, e vejam que as coisas não são bem assim como nas noticias. Conspiradores são alguém que questiona o que vê.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

[DOC.4] A minha visão


Sendo uma pessoa que já passou por várias situações na vida, tenho ideias próprias acerca de política.

Para mim, um país tem de garantir, em primeiro lugar, o bem-estar da população. A economia, a educação, a cultura, a saúde, todas as vertentes dependem da população. São as pessoas que gerem e garantem estas estruturas vitais a um Estado, por isso, não faz sentido um líder implementar o que quer que fosse que iria contra estas.

O sentimento de segurança tem de ser mutuo. Se a população se sentir segura, por exemplo, com emprego garantido, ajudas sociais, entre outros pontos, irá garantir que o Estado assim também o seja, assegurando a economia, a educação e a saúde, principalmente.

Cabe ao Líder despertar e garantir tudo isto. Este deve de ser alguém com carisma, capacidade de dialogar, de reagir e agir correctamente nos momentos mais difíceis, independentemente da gravidade da situação, visando sempre em primeiro lugar a população.

O Líder, deve ser alguém incorruptível, que esteja sempre disponível a ouvir e visar os interesses comuns, melhorando dia-a-dia o que puder. Este deve efectivamente ser elegido pelo povo, mas imediatamente retirado quando ultrapassar os seus limites, ou demonstrar fragilidade para exercer o cargo. Imaginem isto nos dias de hoje, se a população pudesse remover (como era suposto ser no liberalismo) o representante eleito.

Tudo isto apenas seria possível se nascesse um país de raiz, pois com a mentalidade e corrupção das pessoas nos dias de hoje, será muito difícil revolucionar o que quer que seja. É preciso que todos tomem iniciativa e que queiram ver os seus interesses visados, em favor mutuo com a comunidade.

[DOC.3] Democracia



A democracia, no mundo, é vista como sistema governamental standard de um bom país. Qualquer país que não seja democrático, é considerado como "mal gerido".

O sistema democrático vem do tempo da Grécia Antiga, onde, mais uma vez, teoricamente é perfeito, mas na prática não resulta. Consiste em eleger, através de sufrágios (normalmente universal), representantes que irão representar a população que o elegeu. Ora, na verdade, nós elegemos quem nos supostamente deveria representar, mas não temos efectivamente poder algum e não vemos os nossos interesses zelados.

Existem vários partidos, de Esquerda e de Direita, que dispõem de ideais para realizar a sua política. Cada um com as suas ideias, a população deveria votar no partido no qual iriam ver os seus interesses visados. Meus amigos, esta é a teoria, mas nada acontece ou resulta.

Eu acredito num ditador que não se deixe levar por extremismos, idealismos bélicos e corrupção. Alguém que definitivamente esteja a favor da população, e o seu único objectivo e propósito, seja servir a mesma.

Benedito Mussolini, antigo ditador da Itália, já dizia o mesmo sobre o sistema Liberal Democrático, mas deixou-se levar pelo poder e ambições, o que acabaram por condenar toda a população. O mesmo com Adolf Hitler, onde desenvolveu fortemente a Alemanha, mas acabou por destruir-la também.

Temos de aprender com os erros destes homens. O que eles fizeram até certa altura, era o que deveria ter sido continuado; onde eles erraram, é o que devemos não repetir.

A democracia não funciona: as pessoas necessitam de sentir que dispõem de um líder. Alguém que desperte confiança, que garanta segurança nas suas vidas. Alguém que em vez de dizerem mal, dizem bem e sabem porquê. Ditadura sem opressão, poderá ser uma solução.

[DOC.2] Corrupção


Quem está na frente dos países, seja Presidente, Ditador, Senador, Príncipe ou Raínha, supostamente, deveria zelar pelo nosso bem-estar, visando os nossos interesses. Mas para quê fazer-lo, se agora está com um cargo que lhe enche os bolsos com dinheiro?

O suborno à base de capital, é a forma mais antiga de corromper qualquer indivíduo, pois hoje em dia, quer queiramos quer não, com capital suficiente, adquirimos tudo.

Dentro de um sistema onde a luta pela sobrevivência é eminente, o capital é visto como um religião, e o nosso umbigo é o que interessa; não seria de esperar que mais tarde ou mais cedo, alguém começasse a corromper-se.

Não existe um único país onde políticos não sejam corruptos. Existem vários exemplos, mas irei abordar o angolano como exemplo.

O presidente angolano José Eduardo dos Santos, demonstrou e continua a demonstrar diariamente, o seu alto nível de corrupção. Começaremos pelo facto de este "democrata" estar no poder desde 1979; estamos a falar de alguém que está à 31 anos no poder a, supostamente, representar o seu povo, o povo angolano. Como é possível? Meus amigos, o facto de haver raramente eleições democráticas, e as que há são definitivamente manipuladas, ajuda imenso a manter este senhor a ganhar os seus milhões. Não é o facto de estar muito tempo no poder que preocupa; é o facto de não fazer nada pela população.

Angola é um país riquíssimo em recursos do subsolo, onde estes poderiam ser transformados e, posteriormente, exportados para a obtenção de capital, para desenvolver o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país. Tal não acontece, pois o que o país ganha, vai praticamente para o bolso deste senhor e a sua família.

Isabel dos Santos (filha de Eduardo dos Santos) tem presidência (por exemplo) no Banco Internacional de Crédito de Angola, que recentemente iria abrir um aqui em Portugal. Com a família praticamente envolvida na economia de um país pobre, acho pouco provável que a situação melhore.

Um Governador deve zelar os interesses da população, pois tem o lugar de representante da população; ou pelo menos, é o que a Democracia implica.

[DOC.1] Visão geral da política mundial



Antes demais, quero que se saiba que as minhas palavras não são as que são indubitavelmente correctas, mas são as que não estão erradas.

Vivemos num planeta, definido por fronteiras. Cada fronteira é definida por um nome, e esse território envolvente, está sob o domínio de um grupo de homens/mulheres pertencentes a um grupo de nome parlamento, ao qual a este conjunto designamos o nome de Governo.

É o Governo que gere literalmente o país, que decide a construção de infraestruturas, que aplica e produz leis, que garante o bem estar ou (em maior parte dos casos) o mal estar da população.
Por outras palavras, é graças a ele que podes ir de Lisboa/Porto (ou vice-versa) através da A1, que não podes fumar em estruturas com dimensão menor a 100M2, e é graças a ele que existe fome em certos locais.

Universalmente, existem dois principais tipos de governos: o Capitalista e o Comunista. São dois sistemas distintos, onde a única semelhança é que a sua prática simplesmente não funciona.

Teoricamente são perfeitos, mas a história demonstra que o Homem continua a cometer os mesmos erros; o Comunismo foi exposto como um fracasso durante a era da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, e o fracasso do Capitalismo pode ser visto nos dias de hoje.

Durante os meus documentos, é importante saber o que consiste (de uma forma geral) o sistema capitalista.

O sistema capitalista aplaude a propriedade privada, a existência de classes, onde o objectivo vital é de obter o lucro, através da boa gestão do capital. Por palavras correntes, é um sistema de "cada um por si", onde o dinheiro (capital) é que decide quem é "grande" e/ou "pequeno"; é o capital que faz desenvolver o país, pois o espírito de concorrência está sempre presente entre as propriedades privadas (nomeadamente empresas e estabelecimentos industriais), o que implica um desenvolvimento eminente. Este é o sistema que abrange sensivelmente 98% dos países mundiais, incluindo o nosso.

O sistema comunista, apela à soberania do proletariado, à abolição de classes sociais e da propriedade privada; ou seja, todos somos iguais e tudo é de todos, onde o governo está para o povo, como o povo está para o governo. Todos os bens do país são equitativamente distribuídos pela população, desde terrenos a casas. Mais uma vez, em teoria era perfeito, mas a corrupção acabou por abalar o sistema criado por Karl Marx.