quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

[DOC.1] Visão geral da política mundial



Antes demais, quero que se saiba que as minhas palavras não são as que são indubitavelmente correctas, mas são as que não estão erradas.

Vivemos num planeta, definido por fronteiras. Cada fronteira é definida por um nome, e esse território envolvente, está sob o domínio de um grupo de homens/mulheres pertencentes a um grupo de nome parlamento, ao qual a este conjunto designamos o nome de Governo.

É o Governo que gere literalmente o país, que decide a construção de infraestruturas, que aplica e produz leis, que garante o bem estar ou (em maior parte dos casos) o mal estar da população.
Por outras palavras, é graças a ele que podes ir de Lisboa/Porto (ou vice-versa) através da A1, que não podes fumar em estruturas com dimensão menor a 100M2, e é graças a ele que existe fome em certos locais.

Universalmente, existem dois principais tipos de governos: o Capitalista e o Comunista. São dois sistemas distintos, onde a única semelhança é que a sua prática simplesmente não funciona.

Teoricamente são perfeitos, mas a história demonstra que o Homem continua a cometer os mesmos erros; o Comunismo foi exposto como um fracasso durante a era da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, e o fracasso do Capitalismo pode ser visto nos dias de hoje.

Durante os meus documentos, é importante saber o que consiste (de uma forma geral) o sistema capitalista.

O sistema capitalista aplaude a propriedade privada, a existência de classes, onde o objectivo vital é de obter o lucro, através da boa gestão do capital. Por palavras correntes, é um sistema de "cada um por si", onde o dinheiro (capital) é que decide quem é "grande" e/ou "pequeno"; é o capital que faz desenvolver o país, pois o espírito de concorrência está sempre presente entre as propriedades privadas (nomeadamente empresas e estabelecimentos industriais), o que implica um desenvolvimento eminente. Este é o sistema que abrange sensivelmente 98% dos países mundiais, incluindo o nosso.

O sistema comunista, apela à soberania do proletariado, à abolição de classes sociais e da propriedade privada; ou seja, todos somos iguais e tudo é de todos, onde o governo está para o povo, como o povo está para o governo. Todos os bens do país são equitativamente distribuídos pela população, desde terrenos a casas. Mais uma vez, em teoria era perfeito, mas a corrupção acabou por abalar o sistema criado por Karl Marx.

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